Seguem hoje e amanhã (04 e 05 de março) as oficinas com a Macroplan e a equipe de técnicos da Seplan sobre a proposta de monitoramento do PPA e da LOA. Nesta manhã se reuniram os diretores e gerentes das superintendências, no auditório da secretaria.
Para Gisele Oliveira, diretoria de Gestão e Monitoramento de Ações Estratégicas, o processo de reestruturação da modelagem vai contribuir para que as ações, que hoje estão inseridas no Sistema de Monitoramento de Obras - SIMO, sejam alinhadas a uma estratégia de desenvolvimento para a superação dos desafios do governo. “A partir de agora essas ações não ficarão no contexto de execução sem a clareza de que resultados se quer alcançar. O processo de reestruturação da modelagem tem como principal ponto o alinhamento à estratégia de superação dos desafios postos para o Estado”, explicou.
A superintendente de Planejamento Estratégico e Territorial, Rejane Tavares, reforçou que neste momento está sendo trabalhada a estrutura de monitoramento do PPA e do Orçamento. “Essa proposta prevê uma integração entre todas as superintendências da Seplan para que seja feito o monitoramento dos indicadores de impacto, que são os grandes indicadores onde a gente define as metas de longo prazo do estado”, disse. O monitoramento destes indicadores é de responsabilidade da superintendência Cepro.
Também será realizado o monitoramento de projetos estratégicos, que são as ações selecionadas pelo governador, que impactam diretamente nos resultados estabelecidos dentro do PPA. Além disso, há ainda os indicadores para execução orçamentária, que é um nível de monitoramento encabeçado pela superintendência de Orçamento e Operações de Crédito - Sutef, em parceria com a superintendência de Planejamento Estratégico e Territorial - Suple.
“Esse sistema, que envolve três níveis de monitoramento, envolve todas as superintendências da Seplan, mas ele também envolve as secretarias e setoriais, principalmente os órgãos onde estão pautados os projetos estratégicos do estado. Então, nesse primeiro ano a gente vai focar muito na secretaria de Saúde, Segurança e na secretaria de Educação em torno dos projetos estratégicos. O monitoramento físico-financeiro vai ser feito em todas as secretarias e nós vamos trabalhar alguns indicadores de impacto. No próximo ano a gente vai ampliar, cada vez mais, a formação do que chamamos de núcleos setoriais de apoio ao planejamento e ao monitoramento, que estão dentro das setoriais”, finalizou Rejane Tavares.